"Tem sido esquecido com frequência que a
espiritualidade exprime um modo de ser: que ela não é função do que a cabeça
armazenou como noções, teorias etc., mas do que se conseguiu fazer vibrar ao
ritmo do seu próprio sangue, e que se traduz numa superioridade, numa
purificação profunda da alma e do corpo." (Julius Evola - Meditação nos
Cumes, 1974)
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